Cidade
No escurinho do cinema cego, surdo e mudo
Na hora de ser chamado a autorizar o contrato para a “para prestação de serviço de filmagens no município de Coimbra”, o vereador Raimundo Mendes Silva sintetizou bem o teor da proposta:” É uma folha que não diz rigorosamente nada”
Com efeito, tal como NDC contou em primeira mão, a compra que o executivo municipal de Coimbra“para prestação de serviço de filmagens no município de Coimbra, tendo em vista a realização de um filme promocional do mesmo”, não diz quem vai fazer , onde vai filmar ou quando vai realizar.
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Apenas informa o quanto, que é um contrato t com o valor de 8 000.oo, o que obrigou a vereadora Carina Gomes a usar o seu charme para acrescentar que isto é para um filme de 3 minutos, que pode obrigar a filmagens de vários horas, que o objectivo é sócio-económico, que a CMC não tem um video oficial…que é preciso para apresentar lá fora
Disse quase tudo, só não disse quem vai fazer, mas, mesmo assim, pode tratar da rodagem, pois a sua proposta foi aprovada pelo executivo municipal de Coimbra.
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