Coimbra
“Não quero acreditar que esteja morto”. Vizinha conta últimos passos de desaparecido em Coimbra
As buscas pelo homem de 28 anos que está desaparecido no Dianteiro, em Coimbra, desde 27 de março, retomaram na manhã desta sexta-feira, 31 de março, com equipas cinotécnicas da GNR , militares de carro e apeados, bem como dois cavalos da Guarda.
“Não quero acreditar que ele esteja morto” – são as palavras de Etelvina Lourenço, moradora há 71 anos no Dianteiro e que afirma ao Notícias de Coimbra que conhece Pedro Alexandre desde criança.
“A mãe contou-me que o Pedro saiu de casa às 3:00 [na madrugada de 27 de março] e que ia dar um passeio. Disse no domingo [dia 26] que a cabeça ia rebentar, que tinha muitas dores e que estava cansado”, contou a vizinha ao NDC, acrescentando que o homem “há dois meses que não saía de casa.”
A última vez que Pedro Alexandre foi visto vestia “calças de xadrez, calçava sapatilhas brancas e levava um quispo preto com carapuço”, mencionou Etelvina.
Quanto ao alegado telefonema a pedir socorro à mãe, a moradora confirmou. “O pai do Pedro contou-me do telefonema. [O Pedro] disse que andava na mata de Vale de Canas, mas estaria perdido e a partir daí não se soube sabe mais nada. “Não quero acreditar que ele esteja morto, não consigo acreditar”, expressa Etelvina.
Pode ler aqui outros testemunhos de pessoas que conhecem Pedro Alexandre e aqui sobre como correram as buscas no dia 30 de março.
Veja o vídeo do NDC:
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