A Polícia Judiciária lançou, esta segunda-feira, 20 de janeiro, um conjunto de sugestões para que as pessoas evitem cair na burla feita sobretudo através do WhatsApp: “Olá pai, olá mãe”.
Não tenha como certo que uma qualquer mensagem recebida foi enviada pelo filho ou familiar, mesmo que o perfil tenha a sua fotografia.
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Contacte o seu filho ou familiar por “VOZ” (número que têm registado) antes de fornecer informações ou efetuar qualquer pagamento;
Caso não consiga contactar filho ou familiar não entre em pânico nem perca o discernimento. Certamente que um pagamento atrasado ou uma complicação financeira não tem de ser resolvida “na hora”;
Se estiver confiante pode colocar questões ao “interlocutor” que só o seu filho/a ou familiar sabe; caso tente ligar verá que não atendem (por a voz não ser igual) com uma qualquer justificação posterior (por mensagem);
Nunca efetue transferências para contas desconhecidas ou pagamentos para entidades indicados por “terceiros” que não certificou a identidade, conhece ou confia.
Em caso de dúvida e antes de tomar qualquer iniciativa procure apoio/aconselhamento ligando para o Piquete da Polícia Judiciária.
Refira-se que hoje foi detida uma suspeita de ter sido interveniente em vários crimes de burla qualificada, falsidade informática e branqueamento, relacionados com o método “Olá pai, olá mãe”.
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