Uma assistente de camarim alega ter sido despedida do Teatro Maria Vitória, em Lisboa, ao fim de três dias de trabalho, por ser transexual.
Íris Redol, de 26 anos, tinha sido contratada para trabalhar no espetáculo ‘E Ninguém vai Preso?’, mas diz ter sido despedida pelo empresário Hélder Freire Costa, que gere o equipamento camarário, por este não a aceitar.
Agora, a profissional das artes pondera processar o conhecido empresário e tem uma reunião agendada com a Opus Diversidades para se aconselhar, revela o Correio da Manhã.
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Ao Jornal “Nascer do Sol”, Hélder Freire Costa disse que não entra no teatro “qualquer pessoa” e que não gostou de “ser confrontado com uma pessoa nos camarins com voz de homem”. “As bailarinas podem estar despidas e têm de ter confiança em quem cá está”, afirmou
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