Na sequência das conferências de imprensa da Assembleia Geral e da Direcção, João Vasco Ribeiro demarca o movimento de sócios a que pertence de qualquer responsabilidade pela instabilidade vivida atualmente no seio da Briosa.
1-Ao contrário do que foi dito na conferência de Imprensa com a Mesa da AG e Direção, o movimento de sócios entende que não gerou qualquer instabilidade mas que ela existe hoje na Académica: o que demonstram os resultados desportivos, financeiros e a relação da Académica com os sócios e simpatizantes;
2-Ao contrário do que foi dito na conferência de Imprensa da Mesa da AG e Direção, o movimento de sócios entende que a causa dessa instabilidade é a Direção, e não – a cidade, como foi dito, por exemplo.
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3-O movimento de sócios, alargado e representativo pôs-se sempre do lado da solução e não do problema: devolver a escolha aos sócios e apresentar um projeto alternativo. Isso foi atingido.
4-A desconvocação da Assembleia Geral extraordinária resulta da ação posterior da Direção de assumir eleições antecipadas para o final da época desportiva e da impossibilidade de realização em tempo útil de eleições para abordar o mercado de janeiro, como ficou manifesto à luz da conferência de Imprensa de hoje. A Mesa da Assembleia Geral tem tempo mínimo de um mês para convocar eleições se destituída a Direção mas não tem tempo máximo.
5-O movimento de sócios não se revê na crítica expressa ou tácita da conferência de Imprensa de hoje da Mesa da Assembleia Geral e Direção. Há divergências que não podem ser omitidas entre o movimento e a Direção, e essas divergências serão dirimidas nas eleições.
6-O movimento de sócios espera que a Mesa da Assembleia Geral tenha um comportamento isento, garante dos Estatutos e dos compromissos resultantes deste período, em especial da realização de eleições»
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