Coimbra
Movimento cívico exige ao Governo obras e não palavras
O Movimento Cívico Lousã Miranda Coimbra (MCLM) congratula-se com a vinda do governo a Lousã para analisar a problemática da floresta.
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A floresta e a sua rentabilização é fundamental para a Serra da Lousã e para todos os concelhos do Pinhal Interior Norte,reconhece a organização liderada por Jaime Ramos.
Ficamos satisfeitos com a preocupação que o governo demonstra para com a floresta e Serra da Lousã. O governo não pode, contudo, vir a Lousã e não se pronunciar sobre o Ramal da Lousã/metro Mondego e não apresentar uma solução que corrija a injustiça cometida contra as pessoas da região, diz o MCLM.
A promessa de incluir algum dinheiro no orçamento de Estado para 2017 para realizar mais estudos sobre o Ramal da Lousã/ Metro Mondego parece uma brincadeira de demagogia política de quem está a gozar com as pessoas da região.
Estamos fartos de estudos. Exigimos obras e transportes coletivos.
O Partido socialista destruiu o Ramal da Lousã e arrancou os carris.
Compete ao governo do partido socialista reconstruir o que destruiu.
Jaime Ramos afirma que os “autarcas têm a obrigação de exigir ao Governo que deve reconstruir o ramal, recolocar carris e garantir uma bom sistema de transporte público de passageiros, com tração elétrica, entre Serpins e a Estação Velha em Coimbra”.
“Os presidentes das Câmaras de Coimbra, Lousã, Gois, Miranda e Poiares não podem continuar em silêncio. Esperamos que o governo tenha vergonha e assuma um cronograma para executar a obra sem se limitar a promessas demagógicas que tem a ver unicamente com o facto de em 2017 haver eleições autárquicas. O Movimento Cívico exige ao Governo obras e não palavras, que cumpra e não que prometa”, conclui Jaime Ramos.
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