Portugal
Morte de menina com arma do avô “foi acidental”
A Polícia Judiciária de Braga concluiu que a morte a da menina emigrante de 13 anos, com tiro disparado por uma arma de caça do avô, a 27 de agosto, em Crasto, Ponte da Barca, foi acidental.
Segundo fonte da autoridade, um mês depois da tragédia, a investigação prossegue, agora com diligências para esclarecer “as circunstâncias exatas” em que a morte de Clara Brivain ocorreu.
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“A convicção policial de que se tratou de um acidente resulta dos factos apurados até agora e juntos ao processo, de que já consta também o relatório da autópsia, que determinou dados como causa de morte, área do corpo atingida (zona bucal) e distância do disparo. A arma em causa trata-se de uma carabina de ar comprimido 12 mm”, revela o Jornal de Notícias.
“De facto trata-se de uma morte acidental. Não temos dúvidas nenhumas sobre isto, mas ainda andamos a fazer diligências no sentido de esclarecer o que exatamente ocorreu”, afirmou fonte da PJ, frisando que as circunstâncias apuradas até ao momento “revelam sem qualquer dúvida que se trata de uma morte acidental”.
“Estarão possibilidades como o poder ter havido intervenção de uma outra pessoa, eventualmente o irmão mais velho da vítima, de 15 anos, que se encontrava no mesmo espaço no momento da morte, ou a própria menina estar a manusear a arma sozinha. Não foi descartada também a versão apresentada pela família, de que a espingarda, que se encontraria arrumada por trás de uma porta que bateu com o vento e disparou sozinha”, pode ler-se.
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