Gonçalo Lopes, tem 29 anos, e cresceu em Mira, no distrito de Coimbra, rodeado por muita família.
Esta não é uma estreia no The Voice até porque já lá tinha estado em 2018. Participou no formato na equipa do Mickael Carreira, mas decidiu voltar a tentar a sua sorte.
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Na noite de 1 de dezembro, decorreu a fase do Tira-Teimas. Gonçalo interpretou o tema “Too Good at Goodbyes” nesta primeira ronda.
Desta vez, é Sara Correia que tem que escolher entre os seus quatro concorrentes. Terá que selecionar um para levar para as Galas ao Vivo: Gonçalo Lopes, Carla Morato, Sofia Forte ou Hélia Bunga.
Após a atuação dos jovens, Fernando Daniel diz que tem “uma clara escolha, que recai sobre o Gonçalo”.
Sónia Tavares afirma que foram “todos extraordinários […] Acho muito interessante este grupo […] e levaria a Hélia”.
Nininho Vaz Maia refere que “os quatro estiveram muito bem”, mas “levaria o Gonçalo e a Hélia”.
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A decisão é de Sara. “Os quatro foram brilhantes cantores e para mim vai ser difícil […] o Gonçalo é um cantor extraordinário […] já tens tanta segurança em ti […] há pouca coisa que possa dizer para te orientar. Sabes o que estás a fazer. Sinto sempre que aprendo contigo e tu comigo. És mesmo um cantor fabuloso e tenho muito orgulho em ter-te na minha equipa”.
“Vou levar duas pessoas: o Gonçalo e a Hélia”, termina a fadista. Estão assim confirmado para as Galas ao Vivo.
No último domingo, 24 de novembro, Gonçalo Lopes e Mariana Cunha interpretaram juntos “Maravilhoso Coração” de Marco Paulo.
Recorde-se que na noite de domingo, 27 de outubro, Gonçalo interpretou “What Was I Made For?” na sexta ronda.
O jovem conseguiu virar as quatro cadeiras. Sara Correira “bloqueou” os colegas e Gonçalo torna-se exclusivo da sua equipa. Usou o super passe e leva o mirense diretamente para o “Tira-Teimas”.
“Tu consegues tudo com a tua voz […] Adorei tudo o que fizeste… o bom gosto a cantar, a segurança… És muito especial, um cantor extraordinário que tem muito para dar”, afirma a mentora.
“Vozes como a tua são raras de aparecer”, afiança.
Diz que os pais trabalhavam muito e, por isso, desenvolveu uma relação de grande proximidade com os avós.
Atualmente faz teatro numa companhia de Proença-a-Nova. Com este grupo percorre Portugal de Norte a Sul, de segunda a sexta-feira, a fazer teatro escolar. Ao fim de semana é vocalista de uma banda, pode ler-se na apresentação do programa da RTP.
Diz que a música surge muito cedo porque o pai tocava piano e cantava em grupos de jovens. Além disso, conta que os progenitores iam regularmente a um clube de karaoke e deixavam-no em casa dos avós, mas ele tentava arranjar sempre uma desculpa para ir com os pais.
Mais tarde apareceu a guitarra que aprendeu de forma autodidata, mas depois foi para a escola aprender mais.
Gosta muito de escrever, escreve sobre tudo, mas mais regularmente sobre desgostos de amor.
Recorde-se que Mafalda Fernandes, de Febres (Cantanhede), participou no programa, mas já o abandonou. Quem continua por lá é Diogo Videira, um jovem de 21 anos de Ceira, em Coimbra, que está a encantar o público com a sua voz.
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