O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, expressou hoje pesar pela morte do bombeiro de Miranda de Corvo que comandava a equipa que combatia um incêndio que deflagrou durante a tarde na Serra da Lousã.
“Vivemos hoje mais um momento trágico, com a morte do chefe José Augusto, do corpo de bombeiros de Miranda do Corvo”, lamentou Eduardo Cabrita, que, em nome do Governo, endereçou “sentidos pêsames à família, amigos e à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo”.
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O ministro fez ainda votos de “plena recuperação” para os três bombeiros que ficaram feridos durante a operação na serra da Lousã, junto ao baloiço de Trevim numa zona de terreno acidentado.
“Importa, neste momento, realçar a forma empenhada, generosa e profissional com que todos os dias milhares de bombeiros integram este esforço nacional da defesa da floresta contra incêndios”, reforçou o governante.
O chefe José Augusto morreu e três bombeiros ficaram feridos durante o combate ao incêndio que deflagrou ao final da tarde numa encosta da Serra da Lousã, junto a um acesso ao Trevim, no concelho da Lousã (distrito de Coimbra), e que terá sido provocado pela trovoada que se fez sentir na região.
Fonte da autarquia da Lousã confirmou à Lusa que o incêndio foi antecedido por uma trovoada seca, acompanhada por vento forte, que dificultou o trabalho de mais de 220 bombeiros de diversas corporações dos distritos de Leiria e Coimbra.
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