Economia
Mercadona vai abrir segunda loja em Coimbra
A cadeia de supermercados Mercadona vai abrir uma segunda loja em Coimbra, na área de Santa Apolónia, na Estrada de Eiras, entre a Leiribéria e o Retail Park.
“Estamos a desenvolver um projeto para a abertura de um supermercado em Eiras”, confirmou a empresa a Notícias de Coimbra.
Esta unidade na União de Freguesia de Eiras e São Paulo de Frades vai abrir perto da área onde funcionam Continente e Auchan.
Recordamos que a Mercadona vai instalar-se no Atrium Solum, em Coimbra, estando a abertura prevista para o segundo semestre de 2024, depois de ter aberto a 20 de junho de 2023 na Figueira da Foz.
Dentro da sua política de “boa vizinhança”, a emprensa afiança que “a obra inicia-se após a Mercadona ter estabelecido um compromisso com o condomínio, dando a conhecer previamente todo o processo que envolve esta reconfiguração e mantendo um canal de comunicação aberto entre os condóminos do Atrium Solum e o Departamento de Obras e Expansão da Mercadona”.
Este será o primeiro supermercado da Mercadona em Portugal a situar-se no rés do chão de um edifício residencial, sendo que a empresa conta atualmente com centenas de espaços desta tipologia a funcionar em Espanha, que permitem uma maior complementaridade entre comércio e habitação para quem frequenta ou vive na zona.
A empresa abriu o primeiro supermercado a 2 de julho de 2019, em Canidelo, Vila Nova de Gaia e termina o ano de 2023 com 49 lojas nos distritos do Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Setúbal, Santarém, Viseu, Leiria, Lisboa e Coimbra.
Com a abertura de 10 lojas em 2022, a Mercadona atingiu um volume de vendas de 737 milhões de euros e contribuiu com 93 milhões de euros em impostos através da empresa portuguesa Irmãdona Supermercados, sediada em Vila Nova de Gaia. Além disso, finalizou o ano com uma equipa de 3.500 colaboradores e um investimento de 140 milhões de euros.
Com o objetivo de partilhar com a Sociedade parte do que dela recebe, no total, no primeiro semestre de 2023, a Mercadona doou 600 toneladas de bens essenciais, o equivalente a cerca de 10.000 carrinhos de compras, a mais de 40 cantinas sociais, 8 bancos alimentares e outras entidades sociais de Portugal.
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