As crises sociais e o impacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em debate, de 15 a 17 de setembro, no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra, num simpósio promovido pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) que assinala os 43 anos do SNS.
Mais do que um evento sobre saúde, este é um encontro transversal, que pretende abordar o futuro do SNS mas também diferentes temáticas que interessam à sociedade, contando com a presença de especialistas da Medicina, do Direito e Ciências Sociais e Humanas.
Durante a apresentação do simpósio, que decorreu hoje na sede da SRCOM, em Coimbra, o presidente, Carlos Cortes, sublinhou que o SNS “tem mesmo que ser para todos”. Espera, por isso, que este evento faça “uma análise do tempo atual, não só do SNS mas também do sistema de saúde no seu todo”.
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Carlos Cortes entende que, “mais do que fazer um levantamento dos problemas”, é preciso “lançar pontes para o futuro” e “encontrar as soluções que o país precisa para ter um SNS verdadeiramente universal, de igualdade e equidade para os portugueses”.
Considera que o “papel social” dos médicos é fundamental “nestes tempos de tantas incertezas” e apela ao esbater das desigualdades existentes na área da saúde nas várias regiões do país. “É preciso encontrar soluções porque os doentes não esperam”, sublinhou.
Apresentado hoje, o programa do simpósio é gratuito e aberto a todos.
Veja os vídeos do direto do NDC:
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