Maria Amélia Alfredo, de 63 anos, doente cardíaca crónica, morreu na terça-feira, 11 de março, após ter sido inicialmente enviada para casa sem exames, apesar de apresentar sintomas de enfarte.
A família pondera apresentar queixa contra os hospitais de Alcobaça e Leiria, onde foi atendida.
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A filha da vítima denuncia que, no sábado, dia 8, o médico desvalorizou os sinais e atribuiu as queixas a “nervos” e “refluxo gástrico”. No domingo, com dores agravadas, Maria Amélia foi levada ao hospital em Leiria, onde esperou até segunda-feira para ser encaminhada para a emergência. Na terça, faleceu devido a lesões irreparáveis no miocárdio.
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A administração da Unidade Local de Saúde da Região de Leiria afirmou que abriu uma investigação interna ao caso, informa o Correio da Manhã.
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