A 9 de abril de 2011, Diana Santos foi baleada pelo próprio pai, um ex-militar da Marinha, que a deixou tetraplégica ao atingir a medula com três disparos.
A ex-médica sobreviveu, mas a sua vida mudou para sempre. Atualmente, vive numa cadeira de rodas, dependente de ajuda, enquanto o pai permaneceu livre durante três anos, vivendo como se nada tivesse acontecido.
“Ele aproxima-se de mim e disse: ‘Pronto, matei-te’, e deixou-me ali, à minha sorte”, refere Diana à SIC.
Recentemente preso, o homem pediu desculpa aos juízes em pleno Tribunal, mas nunca à filha.
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