A Xula Mask, a máscara social transparente, associou-se à Federação Portuguesa das Associações de Surdos para ajudar na integração social e reverte uma percentagem das vendas a favor da comunidade surda. Estudo recente comprova os benefícios da transparência na comunicação.
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A Xula Mask, a máscara social transparente, associou-se à FPAS – Federação Portuguesa das Associações de Surdos – cujas vendas revertem dez por cento a favor da comunidade surda portuguesa. A marca quer ser a primeira opção em profissões de contacto com o público, professores e terapeutas que precisam comunicar com clareza, útil nas faixas etárias mais jovens, para quem a expressão das emoções e sentimentos está em fase de desenvolvimento e aprendizagem.
Em Portugal, há vários tipos de máscaras transparentes, mas a máscara social que se destaca por ser inclusiva é a Xula Mask, pois foi concebida para pessoas surdas que precisam de ler os lábios das pessoas ouvintes. É ainda essencial para pessoas autistas, com demência senil ou doença de Alzheimer que ficam facilmente desorientadas por não compreenderem o cuidador.
Embora as máscaras sejam um acessório obrigatório na proteção em pandemia, elas são uma barreira de comunicação para pessoas com perda auditiva. O estudo recente publicado na revista Ear and Hearing, em destaque na BBC, mediu a importância das dicas visuais para a comunicação de pessoas com audição normal e com perda auditiva.
Comprovou-se que o uso de máscaras transparentes durante a comunicação aumenta a compreensão da fala em cerca de dez por cento para essas pessoas e, nos Estados Unidos, foram já aprovados dois modelos de máscaras com uma porção transparente na área da boca pela FDA (Food and Drug Administration) e pelos Centros para Controle e Prevenção de Doenças.
Ricardo Correia, representante e distribuidor da Xula Mask em Portugal explica que “a transparência numa máscara social é fundamental, pois permite a leitura labial e a voz passa com o mínimo de barreira acústica”.
Para o Presidente da Federação das Associações de Surdos em Portugal, Pedro Costa, “a máscara Xula vem facilitar a integração da comunidade surda na sociedade porque permite a leitura dos lábios nas pessoas ouvintes que as usem”, reforça.
A Xula Mask é de nível 2, cumpre a nova normativa europeia CWA 17553 e a especificação UNE 0065/2020. É feita de um têxtil reutilizável, resiste até 40 lavagens a 60ºC, deve ser lavada à mão ou no programa de sedas e seca com um secador a quente para reativar o revestimento protetor. Por ser um têxtil altamente respirável, a Xula Mask evita a condensação e embaciamento dos óculos e dispõe da tecnologia antiviral VIROBLOCK como revestimento final nas máscaras.
Mais informações em www.xula.pt
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