Em Coimbra, numa conferência de imprensa, o dirigente sindical salientou que existe ” uma crise artificial criada por um partido, que quer aproveitar uma coisa que não é verdadeira, nos termos em que tem dito relativamente à contagem de tempo dos professores”.
Quanto aos custos que esta aprovação poderia acarretar, Mário Nogueira disse que o Governo tem vindo a avançar com números que são “uma verdadeira mentira”.
“Já ouvimos falar de 635 milhões, mais de 800, 1.100, depois em 197, o primeiro-ministro falou em 340 milhões e, na verdade, aquilo que nós sabemos é que os nove anos, quatro meses e dois dias estão reconhecidos como o tempo de serviço que os professores perderam e devem recuperar”, sublinhou.