António Marinho e Pinto escolheu a sala Ferrer Correia da Casa da Cultura de Coimbra para apresentar o “seu” Partido Democrático Republicano (PDR).
A futura força politica tem como símbolo 3 estrelas, que simbolizam a Liberdade, Justiça e Solidariedade e não precisou da legalização pelo Tribunal Constitucional para mandar fazer bandeiras ou pins.
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Quem assistiu à cerimónia viu um espaço cheio de devotos do Eurodeputado, que, num estilo que nos faz lembrar alguns pastores evangélicos, conquistou fortes aplausos dos seus seguidores, que tanto vieram de Mercedes como de Citroen.
Já sabe que o novo alvo político que acumulou a advocacia com o jornalismo são os jornalistas, mas só “os maus”, aqueles que não aplaudem o candidato a tudo.
O resto do discurso foi o do costume. Vai mostrar os recibos do ordenado. Fala mesmo em strip tease dos vencimentos. Promete estar em absoluta exclusividade. Quer fazer um novo 25 de Abril. Diz que vai reformar o Estado. Marinho e Pinto tem a lição bem estudada. Repete o que “vende” de cor e salteado. Declama Miguel Torga. Já parece ter uma máquina. O evento foi produzido à imagem e semelhança da concorrência instalada. Este Partido promete…
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