A deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua afirmou na segunda-feira, 24 de abril, que está a ser alvo de vários processos pelo Chega.
Mencionou os processos judiciais que lhe têm sido dirigidos pelo Chega. “Vão continuar a subir de tom e a subir de nível” por ser “mulher lésbica” ou “filha de um resistente anti-fascista”.
Na entrevista à SIC Notícias, a política referiu três processos judiciais de que foi alvo: um por Marco Galinha, dono da Global Media e dois por “um membro destacado do Chega”. O primeiro processo deve-se ao facto de ter acusado o sócio de Marco Galinha de ser “um oligarca russo”, explica a deputada.
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É de recordar que em 2018, Mariana Mortágua tinha escrito no Twitter que “virá o dia em que ser ministra e mulher, ministra e mulher lésbica, será indiferente. Ainda não estamos lá”. Na segunda-feira, em direto, Mariana Mortágua assumiu sentir-se criticada também pela sua orientação sexual.
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