Raquel Madeira vai ao cemitério de Loulé todos os dias visitar a campa da filha, Claudisabel. Garante que é ali que vai “buscar forças para continuar a viver”.
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Dois anos depois da morte trágica após um acidente na A2 envolvendo um guarda prisional alcoolizado, a mãe da cantora diz que “o Natal acabou”.
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Um dia diz ao Correio da Manhã querer cremar as ossadas da filha e levar as cinzas para casa. “Quero levar a minha filha para casa e construir um santuário com as coisas que tenho dela”, revelou.
Foi condenado a uma pena suspensa de três anos.
“Se tiver de escolher entre uma indemnização e a condenação do condutor que matou a minha filha a uma pena efetiva eu prefiro a condenação”, referiu.
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