Um desconforto provocado por uma dor no ombro levou Erika Diarte-Carr, de 33 anos, a dar entrada nas urgências de um hospital, em 2022, nos EUA.
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O diagnóstico revelou que se tratava de um cancro terminal nos pulmões e que existiam vários tumores com metástases espalhadas pelo corpo. Além da doença, foi-lhe também diagnosticada, a síndrome de Cushing, tensão arterial elevada e diabetes de tipo 2.
Há 10 dias, os médicos deram apenas três meses de vida à mulher, segundo o Mirror.
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“Mantive isto em segredo durante o máximo de tempo possível, mas os efeitos físicos estão a começar a assumir o controlo e já não consigo esconder mais. Nunca fui boa a aceitar ou a pedir ajuda, mas, infelizmente, creio que cheguei a um ponto na minha vida e na minha saúde em que isso já não é uma opção para mim. Já não sou capaz de trabalhar fisicamente, o que me tem colocado um grande encargo financeiro”, explicou.
Erika é mãe de Ailiyah uma menina de cinco anos e do pequeno Jeremiah de sete. Numa luta contra o tempo, e, sem esperança, Erika suspendeu os tratamentos a que era submetida e começou a planear o funeral. Para conseguir pagar as despesas e a pensar no futuro dos filhos, criou uma angariação de fundos.
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“Durante estes próximos meses, tenho de me certificar de que os meus filhos ficarão bem depois de eu partir. Agora, tenho de planear o meu próprio funeral, o que é muito difícil. Por não poder trabalhar há meses, não tenho quaisquer poupanças financeiras nem um seguro de vida reservado para esta situação. Analisei as despesas e preciso de angariar cerca de 5.000 dólares (cerca de 4 400 euros) para assegurar a cobertura dos custos do funeral e quero deixar algo para os meus bebés”.
Até ao momento, Erika já angariou mais de 600 mil euros.
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