IPC actualiza informação sobre o caso de Legionella detectado nas suas residências estudantis durante uma “inspecção de rotina” da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
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O Politécnico de Coimbra informou hoje que “através de uma empresa especializada efetuou ao longo da semana a desinfeção de todo o sistema de distribuição de água das residências de S. Martinho do Bispo, onde na passada sexta-feira, a ARS tinha informado ter detetado a presença de legionella”.
Em comunicado enviado a Notícias de Coimbra a instituição acrescenta que “uma semana depois. o Politécnico de Coimbra realizou análises em laboratório especializado e está em condições de afirmar que a situação está normalizada.
Logo que a ARSC efetue a contra-análise o espaço estará em condições de voltar à normalidade, garante a escola liderada por Jorge Conde.
A instituição liderada por Jorge Conde já tinha afirmado que “Face ao resultado positivo de legionella, a ARS Centro recomendou a interdição da utilização de chuveiros na sexta-feira passada, o que foi feito de imediato pelo Politécnico de Coimbra, uma empresa especializada, está a proceder desde segunda-feira à desinfecção do sistema de distribuição de água e dos chuveiros e espera-se ter resultado das analises esta sexta-feira.”
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Recordamos que a Administração Regional de Saúde do Centro interditou a utilização de chuveiros em residências do Instituto Politécnico de Coimbra, em Bencanta, na primeira semana de setembro.
Contactada por Notícias de Coimbra, em 8 de setembro, a médica Alcina Gomes da Silva confirmou de imediato que a interdição foi decretada após mais uma inspecção de rotina às residências do Politécnico.
A Delegada de Saúde adiantou nesse sábado que a análise provisória deu positivo, pelo que se aguarda pelo teste definitivo, mas, à cautela, foi decidido proibir a utilização das casas de banho.
Alcina Gomes Silva acrescentou que não há estudantes do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) infetados com a bactéria da Legionella e adantou que a situação não é de risco para a saúde pública, desde que seja respeitada a interdição dos chuveiros.
Esta é uma situação idêntica à que ocorreu no mês de julho, quando 56 estudantes tiveram de ir dormir a outros lados.
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