Segundo a SIC Notícias, os investigadores comparam esta nova terapia a um ataque aéreo de elevada precisão, seguido de um voo de reconhecimento para perceber se os alvos foram de facto atingidos.
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Esta técnica, inovadora a nível mundial, permite num só passo fazer o diagnóstico e o tratamento.
Em comparação com a quimioterapia, esta técnica utiliza o mesmo medicamento, mas numa dose muito menor. O fármaco é colocado em nanopartículas, guiado até às células tumorais e libertado de forma controlada através de um campo magnético.
A fase pré-clínica desta investigação, que começou há 4 anos, já está concluída. Se tudo correr como previsto, segue-se a fase dos ensaios clínicos.