O presidente da União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, José Simão, admitiu esta tarde ao Notícias de Coimbra que o executivo a que presidente pode recursar-se a organizar a Feira Popular no ano de 2025.
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Na entrevista, o autarca lamenta que todos os anos critiquem as suas reivindicações para o aumento do apoio financeiro por parte do executivo. “Estamos a fazer uma festa para o concelho, para o distrito e para o país. Já não tenho paciência para isto”, afirmou.
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José Simão reconheceu que os apoios aprovados por unanimidade na Assembleia Municipal Extraordinária desta tarde de quarta-feira 8 de maio “não são uma grande coisa para a feira que estamos a organizar”.
Ao todo, são mais de 17 mil euros em taxas, a que se juntam quatro espetáculos integrados na programação das Festas da Cidade e da Rainha Santa Isabel e que levam a que nesses dias as entradas sejam gratuitas.
O autarca lamenta que a câmara olhe para este evento de uma forma diferente daquela que tem com outro tipo de realizações. “Só quero que me tratem da mesma forma que para outro tipo de eventos”, frisou.
Veja o Direto Notícias de Coimbra com José Simão
De acordo com o autarca, o cartaz que está quase fechado – o Padre Guilherme é um dos nomes confirmados – é “de gabarito regional e nacional”.
Nos dias em que não ocorrerem os espetáculos oferecidos pela autarquia, as entradas irão custar 2 euros, esperando que essa medida seja compreendida pelos populares e pelos empresários de diversão que vão marcar presença na feira.
A edição 2024 da Feira Popular de Coimbra irá decorrer entre 28 de junho e 14 de julho na Praça da Canção.
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