Desporto

JES acusa oposição de radicalismo antidemocrático

Notícias de Coimbra | 9 anos atrás em 29-10-2015

Depois de João Vasco Ribeiro ter confirmado ao Diário de Coimbra, o que Notícias de Coimbra já tinha divulgado ( a sua candidatura à liderança da Académica), esperava-se que José Eduardo Simões (JES) reagisse através do diário As Beiras, jornal detido pela Fapricela, patrocinador da Académica.

No entanto,o Presidente da Associação Académica preferiu optar pelo Record, onde teve direito a uma página par se queixar de de tudo e de todos.

JES começa por referir que se vai demitir no final da época por  causa “das sucessivas manobras de instabilidade, por parte do grupo que perdeu as eleições”, acusando quem perdeu de ter ficado com  desejo de vingança e  mais ódio pessoal”.

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Quando questionado se acredita que pode ser destituído na Assembleia Geral Extraordinária, JES  não acredita “que isso possa acontecer”, pois estamos numa altura “em que o clube precisa de união”. O radicalismo antidemocrático é tudo menos o que os sócios desejam, acrescenta.

Sobre João Vasco Ribeiro (JVR) diz que o seu adversário primou pela demora nos pagamentos como arrendatário de um espaço no Estádio Cidade de Coimbra. Afiança que o seu eventual sucessor não conhece a Académica e que “é mais conhecido por ser pai de um vice-presidente do Benfica”.

O ainda líder da Académica aproveita a entrevista ao jornalista Ricardo Chambel para insinuar que os seus opositores não vão  às Assembleias nem aos Conselhos Académicos. Diz que uns apareceram hoje e que outros nunca os viu lá nos últimos 20 – 30 anos.

JES adianta que Académica está em falência técnica há 30 anos e que em 2002 esteve mesmo em risco de falir e nessa altura “fui eu que impedi”, o que o leva a concluir que se a AG de hoje chumbar as suas contas, ” será o maior atentado ao que é o espírito da Académica.

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