Coimbra

Já sabemos quem venceu o concurso “Eu Amo Coimbra”

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 semanas atrás em 28-08-2024

Uma proposta associada à Canção de Coimbra recebeu o primeiro prémio de um concurso lançado pela Câmara Municipal para a imagem gráfica da marca “Eu Amo Coimbra”, para ser aplicada numa estrutura de rua.

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O concurso promovido pela Câmara de Coimbra contou com 25 propostas, com o objetivo de criar a imagem gráfica para o ‘slogan’ “Eu Amo Coimbra”, para futuramente ser aplicado em estruturas de rua.

Foram escolhidos rês vencedores, afirmou a autarquia, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

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O primeiro prémio, com um valor de 7.500 euros, foi atribuído à proposta do concorrente Paulo Pereira, que apresentou uma peça que associa a inscrição ao Fado e à Canção de Coimbra, com um coração e uma guitarra presentes na imagem gráfica, com a instalação a prever a inclusão de um banco contínuo.

O segundo prémio, no valor de 3.000 euros, foi atribuído ao concorrente Paulo Fidalgo, que se inspirou na história de Pedro e Inês, com um “coração flutuante” com um padrão baseado na ponte pedonal Pedro e Inês e uma referência ao Arco de Almedina, propondo uma peça com 20 metros de largura e 10 metros de altura, disse a Câmara de Coimbra.

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Segundo a nota de imprensa, o terceiro prémio, no valor de 1.500 euros, foi para a proposta de Catarina Castro, que apresentou uma desconstrução do ‘slogan’, com letras “em monobloco, iluminadas, de alumínio reciclado lacado”.

A Câmara de Coimbra prevê futuramente executar as três propostas vencedoras.

Questionado pela agência Lusa, fonte oficial do município esclareceu que ainda não há previsão dos custos para as três propostas, sendo o processo seguinte definir a execução, localização e instalação das estruturas de rua.

O concurso lançado pela Câmara de Coimbra em abril tinha como objetivo promover a cidade e criar novos elementos de decoração urbana.

As propostas foram avaliadas tendo em conta a inovação, a originalidade e a criatividade do trabalho (50% de ponderação), o enquadramento estético e a integração no espaço (30%), e a sustentabilidade e a qualidade dos equipamentos propostos (20%).

O júri era composto pelo vice-presidente da Câmara, Francisco Veiga, a diretora do Departamento de Cultura e Turismo, Maria Carlos Pêgo, e o chefe da Divisão de Compras e Logística, Pedro Monteiro.

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