Coimbra
Já foi eleita a árvore do ano. Tem 150 anos e raízes em Coimbra
A história desta árvore remonta ao século XIX, tendo sido então plantada numa propriedade conimbricense por um aristocrata colecionador de árvores.
A história desta árvore remonta ao século XIX, tendo sido então plantada nesta propriedade por um aristocrata colecionador de árvores, fruto de trocas de sementes com o Jardim Botânico de Sydney (Austrália).
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Trata-se de uma Figueira da Austrália, fica nos Jardins da Quinta das Lágrimas junto à Fonte dos Amores, o cenário do amor do Rei D. Pedro de Portugal e de Inês de Castro.
Hoje, é património vivo dos jardins e uma atração deste local de culto ao amor, sendo visitada por milhares de pessoas, que se encantam pela dimensão e beleza dos seus ramos, tronco e raízes.
Coube à Fundação Inês de Castro candidatar esta árvore ao concurso de Árvore do Ano 2025, tendo obtido 2.713 votos e, dessa forma, batido a concorrência.
Em segundo lugar na edição deste ano do concurso ficou a Oliveira do Mouchão (Mouriscas, Abrantes) com 2.470 votos e em terceiro, o Sobreiro Centenário (Abela, Setúbal) com 2.342 votos.
Ao todo estiveram a concurso uma dezena de árvores entre figueiras, oliveiras, sobreiros, azinheiras, carvalhos e cedros. Ao todo, registou-se um total de 17.321 votos no concurso.
A Figueira dos Amores vai agora representar Portugal no concurso europeu Tree of the Year, cujas votações decorrerão on-line, no início de 2025.
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