Cidade
IPSS vai explorar creche na Sé Velha
O executivo da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) irá analisar e votar, na sua reunião da próxima segunda-feira, o relatório final do concurso público para atribuição do direito de exploração de um imóvel para serviços de creche, com berçário e infantário, situado no Largo da Sé Velha n.º 30 e Largo da Carqueja n.º 3, no centro histórico da cidade.
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O júri do concurso – composto por elementos da CMC – propõe atribuir o direito de exploração à Obra de Promoção Social do Distrito de Coimbra, pelo valor mensal de 504,30 euros (já com IVA incluído).
A Câmara revela que “depois de analisadas as duas propostas apresentadas no concurso público e, de acordo com o critério de escolha da proposta economicamente mais vantajosa, o júri decidiu adjudicar o direito de exploração da creche à Obra de Promoção Social do Distrito de Coimbra”, mas não indica quem são os outros concorrentes.
O espaço, requalificado no âmbito da revitalização do centro histórico da cidade e cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro, foi intervencionado com o objetivo preciso de instalação de uma creche.
O imóvel encontra-se habilitado para a valência de creche – 7 crianças no berçário; 9 crianças com idades entre a aquisição de marcha e os 24 meses; e 13 crianças com idades entre os 24 e os 36 meses – e para a valência de infantário – duas turmas, uma com 22 crianças e outra com 19 (ou 20, se for considerado necessário) –, respetivamente, pela Segurança Social e por um parecer prévio da Direção Regional de Educação do Centro (DREC), atual Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).
“Nasce assim um novo equipamento socioeducativo destinado a satisfazer a necessidade de respostas de quem habita ou trabalha na Alta e Baixa de Coimbra. Nesse sentido, a CMC optou por ceder a exploração do espaço à IPSS que entregasse a melhor proposta global, tendo sempre em conta a resposta educativa e social dada às crianças que residam ou cujos pais desenvolvam a sua atividade profissional na área de implantação do imóvel e oriundas de agregados com fracos recursos económicos”, garante a autarquia em nota de imprensa enviada a NDC.
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