A humanidade está a atingir o limite da esperança de vida, apesar dos avanços na tecnologia médica e na investigação genética, de acordo com um novo estudo.
Os avanços científicos não se traduzem em saltos acentuados na esperança de vida em geral, de acordo com os investigadores que descobriram que a diminuição da longevidade aumenta em países com as populações com maior longevidade.
“Temos de reconhecer que há um limite” e talvez se deva reavaliar as estimativas sobre quando as pessoas se devem reformar e de quanto dinheiro vão precisar para viver as suas vidas, frisou S. Jay Olshansky, investigador da Universidade de Illinois-Chicago e principal autor do estudo publicado na segunda-feira pela revista Nature Aging.
Mark Hayward, investigador da Universidade do Texas que não esteve envolvido no estudo,...
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