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Incêndios: Seis ‘drones’ da Força Aérea detetaram 62 fogos em 97 missões em 2020. Uma das bases está na Lousã

Notícias de Coimbra com Lusa | 4 anos atrás em 12-05-2021

Seis ‘drones’ (aeronaves não triupuladas – UAS) da Força Aérea detetaram 62 fogos florestais, num total de 97 missões e 395 horas de voo em 2020, a partir de três bases no continente (Mirandela, Lousã e Beja).

Os dados foram hoje apresentados pelo Chefe do Estado-Maior do Comando Conjunto para as Operações Militares, o tenente-general Marco Serronha, e o sub-chefe daquela estrutura de comando, em Oeiras, o almirante Nobre de Sousa.

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As equipas específicas destes sistemas UAS (cinco militares cada), cujos meios serão incrementados até 2022, vão progressivamente integrar elementos dos outros dois ramos das Forças Armadas (Marinha e Exército) para uma operação mais abrangente e com mais valências.

No ano passado, os ‘drones’ realizaram ainda três missões de apoio ao Ministério do Ambiente e da Ação Climática: seis horas e meia de voos destinados à monitorização de diques de barragens e também a explorações pedreiras.

Neste momento, Portugal tem à disposição seis aeronaves deste tipo, os Ogassa, quatro do modelo 42N (descolagem convencional) e dois do modelo VN (descolagem vertical), fabricados pela empresa portuguesa UAvision, da região de Torres Vedras.

Cada aparelho custa cerca de 300 mil euros e a sua autonomia de voo varia entre seis a nove horas, com um consumo de combustível de 1,5 litros/hora.

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