CHUC

Incêndio no HUC: 50 pessoas em risco para testar planos de emergência

Notícias de Coimbra | 4 dias atrás em 27-03-2025

A Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra vai realizará amanhã, dia 28 de março de 2025, pelas 14:30, um exercício de simulacro de incêndio no Serviço de Patologia Clínica do Edifício S. Jerónimo, no Polo dos Hospitais da Universidade de Coimbra.

O objetivo do exercício, que deverá envolver cerca de 50 pessoas, é “testar o funcionamento e coordenação do Plano de Emergência Interno (PEI), bem como os tempos de resposta dos vários intervenientes, internos e externos”. A ação insere-se no âmbito das ações de Segurança Contra Incêndios e do PEI da ULS de Coimbra.

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O cenário previsto envolve deflagração simulada de incêndio no armazém do piso 2; evacuação de quatro funcionários (dois dos quais inconscientes); dispersão de fumos para o piso 4, com evacuação preventiva da área de espera (zona de refúgio); participação de figurantes e/ou utentes voluntários. A ação contará com o envolvimento de várias entidades externas, tais como os Bombeiros Sapadores de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Brasfemes, Proteção Civil, INEM,
Cruz Vermelha Portuguesa e Polícia de Segurança Pública.

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O exercício de simulacro terá 5 fases distintas: 1) Deteção e Alerta: Identificação do incêndio, acionamento do alarme e notificação do Posto de Segurança. 2) Primeira Intervenção e Comunicação: Atuação da equipa de primeira intervenção e contato com entidades externas (Bombeiros, PSP). 3) Evacuação Interna e Externa: deslocamento dos funcionários feridos para áreas seguras e evacuação de utentes e visitantes do piso 4 via saída de emergência. 4) Reunião do Grupo de Gestão de Crise: Análise do evento e coordenação da resposta. 5) Avaliação Final: Identificação de melhorias e elaboração de
relatórios.

Alexandre Lourenço, Presidente do Conselho de Administração da ULS de Coimbra, destaca a importância destes exercícios para “avaliar a eficácia do PEI e dos tempos de resposta das equipas e testar a formação dos trabalhadores e a nossa capacidade de coordenação perante emergências”. Para o responsável, esta ação é também “fundamental para identificar e corrigir eventuais falhas operacionais para futuras
emergências e, acima de tudo, criar uma cultura de segurança e preparação entre colaboradores e utentes”.

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