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Hospitais da Universidade de Coimbra realizam 200 cirurgias por dia. Aquela “máquina”!
Os Hospitais da Universidade de Coimbra realizam cerca de 200 cirurgias por dia útil, totalizando quase 27 mil intervenções cirúrgicas no primeiro semestre do ano, revelou hoje o presidente da Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra.
“Na componente cirúrgica, por dia útil, operamos mais de 200 doentes, o que é claramente uma das instituições do Serviço Nacional de Saúde [SNS] com maior acesso e atividade”, destacou Alexandre Lourenço.
De janeiro a junho de 2024, foram operados 217 doentes por dia útil, num total de 26.907 cirurgias.
Durante a apresentação do Programa de Cirurgia Robótica dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), hoje, o presidente da ULS de Coimbra informou que a instituição efetua mais de 10 mil consultas médicas por dia útil.
“Na componente hospitalar, pela primeira vez, ultrapassámos o meio milhão de consultas médicas no primeiro semestre do ano, e na componente de cuidados de saúde primários estamos a falar de mais 750 mil. Portanto, estamos a falar em mais de um 1.250.000 consultas em seis meses”, indicou.
Segundo Alexandre Lourenço, a instituição conta atualmente com “pouco mais de 10 mil trabalhadores”.
“No nosso corpo clínico temos praticamente mais de 2.200 médicos, 40% deles são médicos internos”, referiu.
Em seu entender, os HUC têm hoje condições para a obrigação de ser claramente uma instituição chave do SNS, sendo a unidade portuguesa, na componente hospitalar, com maior grau de diferenciação e com grande influência, tanto a nível regional, como nacional.
“Temos vários serviços que são únicos a nível nacional e mesmo na área dos centros de referência somos a instituição que tem mais número de centros de referência a nível nacional: 18 em 23 existentes a nível de português”, acrescentou.
Ao longo da sua intervenção, o responsável destacou ainda que estão “entre as cinco instituições europeias com mais centros agregados ou participações em redes europeias de referência”.
“Temos dez centros pertencentes às redes europeias de referência, particularmente para as doenças raras”, concluiu.
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