Coimbra
Hiper e supermercados sem ruturas mas pessoas devem comprar apenas o necessário
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) garantiu hoje que não há ruturas no abastecimento das lojas, havendo meios para que a disponibilização de produtos não seja um problema, mas apelou a todos que comprem apenas o necessário.
“A estrutura da distribuição alimentar em Portugal permite que a disponibilização de alimentos e outros produtos essenciais não seja um problema para a população, qualquer que seja a sua localização”, sublinha a APED num comunicado subscrito pelas várias cadeias de retalho alimentar suas associadas.
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Garantindo que “não há neste momento sinais de rutura no fornecimento de produtos” nos super e hipermercados e que tudo está a ser feito para que, “como até aqui, este fluxo aconteça com toda a agilidade necessária”, a APED apela à ajuda de todos, nomeadamente a que as pessoas tenham comportamentos “responsáveis e sensatos” quando vão fazer as suas compras.
“É importante que os portugueses comprem apenas o que necessitam, permitindo que o fluxo de abastecimento ocorra sem sobressaltos. Cada um terá de fazer o seu papel para o bem comum”, precisa o comunicado subscrito pela APED e pelas insígnias Aldi, Apolónia, Continente, Intermarché, Minipreço, Lidl, El Corte Inglês, Auchan, Mercadona e Pingo Doce, aproveitando para elogiar os mais de 95 mil trabalhadores do setor alimentar que têm contribuído para garantir o abastecimento e atendimento nas mais de 3.500 lojas espalhadas pelo país.
Nos últimos dias registou-se um aumento da procura nos super e hipermercados na sequência do surto da Covid-19, com as prateleiras de alguns produtos a ficarem temporariamente vazias.
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