O helicóptero AS 350 B3 caiu às 12:36 da passada sexta-feira, 30 de agosto, no rio Douro, entre a Régua e Lamego. A queda matou cinco militares da GNR.
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De acordo com o Correio da Manhã, a aeronave caiu a uma velocidade superior a 200 km/hora.
As causas do acidente estão a ser investigadas pelo Gabinete de Investigação de Acidentes com Aeronaves e os resultados preliminares devem ser tornados públicos ao longo do dia desta terça-feira, 3 de setembro.
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O piloto, único sobrevivente da tragédia, disse, tanto no inquérito como aos amigos, que, de um momento para o outro, “falharam todos os comandos”.
O aparelho ficou “praticamente desfeito”.
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No desastre aéreo morreram António Pinto (2ª foto), de 36 anos, e militar da GNR desde 2010. De Sande, casado e com uma filha, era o chefe da equipa. Era a última missão: ia começar o curso de sargentos.
Pedro Santos (3ª foto) com 45 anos. GNR desde 2006. Era casado e com dois filhos. Era treinador no Cracks Clube de Lamego, que lamentou a sua morte.
Daniel Pereira (1ª foto) com 35 anos. GNR desde 2010. Casado, deixa dois filhos. Era ainda instrutor no Fitness Factory de Lamego.
Fábio Pereira (5ª foto), de 34 anos. GNR desde 2012. Deixa três filhos. Em 2011 entrou para os Fuzileiros “onde o conheciam como uma força da natureza e muito amigo do seu amigo”.
Tiago Pereira (4ª foto), de 29 anos. GNR desde 2019. De Castro Daire, era solteiro. O seu corpo foi o último a ser encontrado, sábado, pelos mergulhadores no rio Douro.
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