Helena Teodósio é a “Primeira Dama” a liderar a Câmara de Cantanhede
O Salão Nobre dos Paços do Concelho foi pequeno para receber todos os que fizeram questão de assistir à “instalação” da Assembleia e Câmara Municipal de Cantanhede. Não, não é “conversa” de press realese. Foi mesmo! Cheio que nem um ovo no dia mundial do mesmo.
PUBLICIDADE
Alguns convidados tinham lugar marcado, como manda o protocolo local, pelo que puderam assistir de “camarote” ao lado de autarcas da terra e da vizinhança (não não vou dizer quem disse que ia e não apareceu). Para os jornalistas não houve cadeiras. Mas os assentos não faltaram para alguns “artistas” de variedades, que fizerem questão de se posicionar para eventuais negócios.
Claro que a culpa não é da Presidente, que encantou todos os presentes com o seu outfit. Daqui a 4 anos vai ser diferente. Aposto que com Helena Teodósio a dezena de jornalistas não ficará de pé.
Depois da posse, perdão da instalação dos órgãos municipais, onde não esteve o candidato socialista que perdeu por 5-2, assisti aos discursos da praxe.
É aquele momento “tem der ser”. Podiam ser 4 intervenções. Foram apenas 3. Porquê? Eu explico. João Moura, o novo líder da Assembleia é o anterior Presidente da Câmara. Teve a gentileza de recordar o grande “passado” e deixou para o”o futuro” para daqui a 4 anos. Altura em que completará 20 anos ao serviço de Cantanhede. Obrigado!
Antes tinha discursado Maia Gomes, o Presidente cessante da Assembleia Municipal que se despede da função.
Veja ou reveja o “balanço” de Maia Gomes e João Moura:
A “primeira dama” que vai governar em Cantanhede foi a senhora que se seguiu. Em grande estilo. Garante que vai fazer o que ainda não foi feito.
Helena Teodósio fez questão de agradecer a Patrocínio Alves, que deixa a administração da INOVA, empresa municipal que organiza a EXPOFACIC. Foi o momento mais alto da sessão. Todos aplaudiram o “engenheiro” que tomou conta da feira nos últimos 16 anos. O
Veja ou reveja a intervenção de Helena Teodósio que transmitimos em directo:
A sessão continuou com o tradicional “beija-mão” nos “claustros” do edifício municipal, mas como vi que não havia degustação de leitão e champanhe da terra, sai para tomar café em boa companhia.
Crónica “ilustrada a correr” por Fernando Moura
Related Images:
PUBLICIDADE