Já passaram 10 anos desde que o militar da GNR, Bruno Chainho, foi assassinado durante um assalto a um restaurante, no Pinhal Novo, Palmela. Os pais continuam sem receber a pensão de sobrevivência.
“A compensação foi decidida em 2015, dois anos após a tragédia, mas só em julho deste ano é que a Segurança Social apresentou a primeira proposta de pensão”, revela o Correio da Manhã.
Porém, foi contabilizado apenas um dos ascendentes. Segundo a advogada da família, a instituição refere que os pais receberam uma indemnização na altura, que serve para amortizar o valor concedido pelo Estado. O jornal pediu esclarecimentos à Segurança Social, que não respondeu.
Alcinda e Sérgio não conseguem fazer o luto e são acompanhados psicologicamente por conta própria, uma vez que a Guarda só disponibilizou apoio durante as primeiras semanas.
Bruno Chainho, tinha 27 anos, e é lembrado como um homem que tinha prazer em ver a lei a ser cumprida.
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