A tia da grávida desaparecida na Murtosa recebeu uma carta registada com novas pistas do paradeiro de Mónica Silva.
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Uma missiva, registada em Lisboa, e enviada a Filomena Silva e à família de Mónica revela novas informações.
Está escrito que houve movimentações suspeitas nas imediações de um terreno da família Valente em Cuba do Alentejo, na madrugada seguinte ao desaparecimento de Mónica, junto a um depósito de água.
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“Foi lá vista a carrinha branca às 5:00”, contou à CMTV, realçando que “há testemunhas e que estão dispostas a falar”.
A carta já está na posse da Polícia Judiciária (PJ).
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Refira-se que o Ministério Público pediu mais tempo para investigar o desaparecimento de Mónica Silva e o Tribunal aceitou prolongar a investigação por mais seis meses.
O prazo de meio ano inicialmente estabelecido para as investigações da PJ sobre a grávida desaparecida na Murtosa foi estendido para o dobro, dada a complexidade do caso, prevendo-se que termine a 15 de novembro.
Com o prolongamento das diligências, o principal suspeito e único detido, Fernando Valente, poderá ficar até um ano em prisão domiciliária.
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