Educação
Governo volta a receber sindicatos para discutir tempo de serviço docente
O Ministério da Educação volta a receber as organizações sindicais do setor na quarta-feira para discutir a correção de assimetrias decorrentes do congelamento da carreira, mas os representantes dos docentes dizem ter “mais dúvidas do que expectativas”.
Depois de uma primeira reunião, há duas semanas, em que a tutela apresentou propostas sobre três temas, a reunião de quarta-feira tem apenas em agenda a “correção dos efeitos assimétricos internos à carreira docente, decorrentes do período de congelamento”.
Sobre essa matéria, o ministro da Educação propôs um conjunto de medidas com impacto na progressão na carreira dos professores em funções desde 30 de agosto de 2005, ou seja, que passaram pelos dois períodos de congelamento do tempo de serviço.
Em concreto, a intenção é que esses docentes recuperem o tempo em que ficaram a aguardar vaga no 4.º e no 6.º escalões a partir do ano de descongelamento (2018), que fiquem isentos de vagas de acesso aos 5.º e 7.º e que, para aqueles que também ficaram à espera de vaga, mas já estão acima do 6.º, seja reduzido um ano na duração do escalão.
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