O Governo mantém a intenção de contabilizar, já a partir de janeiro, “dois anos, nove meses e 18 dias” do tempo de serviço que esteve mais de nove anos congelado para a progressão nas carreiras dos professores.
A garantia foi dada pelo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes, em conferência de imprensa, após a reunião governamental semanal, a qual teve à porta do edifício da rua Professor Gomes Teixeira, em Lisboa, uma manifestação de docentes, que reclamaram a reposição de “nove anos, quatro meses e dois dias”.
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