Saúde
Genética pode ter mais influência na longevidade do que a restrição alimentar
As dietas, sejam de restrição calórica ou jejum intermitente, podem influenciar positivamente a longevidade, mas um novo estudo realizado em ratos indica que a genética pode ter um papel mais importante na determinação da expectativa de vida.
Uma investigação liderada pelo Laboratório Jackson (EUA) e publicada na Nature analisou a complexa relação entre a restrição alimentar e a longevidade em 960 ratos fêmeas geneticamente diversos, representando um vasto leque de características fisiológicas.
Durante quase um século, os estudos laboratoriais mostraram resultados consistentes de que se um animal comer menos ou com menos frequência, viverá mais tempo.
No entanto, os cientistas têm lutado para compreender porque é que estes tipos de dietas restritivas prolongam a vida e como melhor aplicá-las aos seres humanos, noticiou na quarta-feira a agência Efe.
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