Economia
Futuro da Critical Software nas mãos de herdeiro do Diário de Coimbra
Notícias de Coimbra sabe que a Oxy Capital, sociedade de capital de risco dirigida por Miguel Lucas, um dos proprietários do Diário de Coimbra, entidade gestora na região Centro do Fundo Revitalizar, vai apoiar a Critical Software.
Com uma dotação financeira global de 220 milhões de euros, os Fundos Revitalizar são assegurados em partes iguais pelo QREN e pelos bancos CGD, BPI, BES, Millennium BCP, BANIF, Montepio e CCAM e foram criados com o objetivo de promover o crescimento e expansão de empresas, contribuindo para o seu desenvolvimento, internacionalização e aumento de exportações.
O financiamento pelos fundos não poderá ultrapassar o valor de €1.500.000 por sociedade, por cada período de doze meses e até um máximo global de €4.500.000.
Pelo menos 70% do investimento dos Fundos na sociedade deverá ser realizado através de instrumentos representativos de capital social ou quase capital.
O Estado entregou a gestão desses dinheiros a 3 entidades privadas. A Explorer Investments, de Pais do Amaral, gere a região Norte, a Oxy Capital ficou com o Centro e a Capital Criativo, que investiu na ISA e é liderada por Nuno Gaioso Ribeiro (filho de João Vasco Ribeiro) toma conta do Sul.
Fundada em 1998, a Critical Software tem sido apresentada pelos políticos locais como um dos exemplos de uma Coimbra inovadora. É especializada no fornecimento de soluções, serviços e tecnologias fiáveis para os sistemas de informação crítica do negócio. Ganhou fama com os negócios que fez com a agência espacial americana (NASA) e com a Agência Espacial Europeia (ESA). Tem subsidiárias e negócios em várias partes do mundo.
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