A Fundação ADFP (Miranda do Corvo) pagou ao Estado, em 2024, 2,66 milhões de euros de taxas e impostos, tendo auferido subsídios no montante de 1,40 milhões de euros.
A Fundação – Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional paga ao Estado “muito mais (…) do que recebe através de subsídios”, revelou o presidente, Jaime Ramos, em comunicado.
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Para o médico, “um dos mitos urbanos mais divulgados é o de que as instituições de solidariedade social não pagam impostos; ora, isso constitui uma enorme falsidade”.
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A instituição, com 37 anos de actividade, está presente em Miranda do Corvo, Coimbra, Condeixa, Fundão, Lousã e Penela, possuindo 1 083 colaboradores e 482 trabalhadores a “descontar directamente para a Segurança Social”.
A Fundação, instituição particular de solidariedade social, sem fins lucrativos, é proprietária, por exemplo, do Conímbriga Hotel do Paço, do Hotel da Serra da Lousã e do colégio St Paul’s School.
Este universo organizacional teve de rendimentos, em 2024, um total de 21,38 milhões de euros.
Em 2024, 1 301 pessoas permaneceram nas residências e unidades de cuidados continuados da ADFP, que forneceu 15 665 refeições a pessoas em situação de pobreza e sem abrigo.
As pessoas apoiadas com deficiência e/ou doença mental excedem as quatro centenas.
A Fundação considera-se a mais eclética e inclusiva das organizações nacionais do seu tipo.
Em 2024, das suas múltiplas actividades, salienta-se a intervenção na habitação, social e colaborativa, em Penela e Miranda do Corvo, e na saúde houve a registar o começo da prestação de cuidados diversificados no Hospital Compaixão.
O objetivo da instituição consiste em “combater e prevenir o sofrimento, investindo com bondade em pessoas”.
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