Saúde

Fuma cigarro eletrónico? É isto que faz à sua pele

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 3 meses atrás em 08-06-2024

Imagem: Pexels

O cigarro electrónico – ou vaping – parece ter perdido popularidade em relação ao tabaco aquecido.

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Em Portugal, não há uma estimativa de número de utilizadores mas, reforçando a lei que proíbe a utilização de aromas neste tipo de cigarros, a DGS e o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) “desaconselham a sua utilização, com particular destaque para os que contêm líquidos com canabidiol e outros derivados de canábis, acetato de vitamina E e diacetil”, lê-se no site da DECO PROteste.

E embora a maioria das desvantagens apontadas a este hábito se foquem em problemas cardíacos, pulmonares e outros problemas de saúde – também pode haver uma ligação entre o uso de cigarros electrónicos e a má saúde da pele (bem como envelhecimento prematuro da mesma).

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Numa entrevista a Raja, médico estético e especialista em pele da Derma Aesthetics London, feita pela Women’s Health do Reino Unido, o profissional esclarece o impacto que o vaping pode ter na nossa pele.

“O uso de cigarros electrónicos pode ter efeitos negativos na pele devido aos produtos químicos e toxinas presentes nos mesmos, levando ao stress oxidativo, inflamação e danos das fibras de colagénio e elastina, essenciais para a elasticidade e firmeza da pele”, explica. Quando para de usar o cigarro eletrónico, há benefícios imediatos para a pele. O uso de vaping pode desidratar a pele, causando uma tez opaca. Assim, quando parar de fumar, os níveis de hidratação da pele melhoram, levando a uma aparência mais radiante. Além disso, parar pode reduzir a inflamação da pele, ajudando a aliviar a vermelhidão e a irritação.

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