Autárquicas
Francisco Guerreiro quer Coimbra “sustentável” no plano energético e alimentar
O candidato do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) à Câmara de Coimbra defendeu hoje a “sustentabilidade alimentar e energética” do concelho.
Francisco Guerreiro, que falava à margem da afixação de faixas de campanha na Praça da República, afirmou que, “em tempo de crise, falta visão política”, considerando que “é necessário criar comunidades independentes e autossuficientes”.
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O candidato defendeu “o fim das explorações de organismos geneticamente modificados no Baixo Mondego” e disse querer “esclarecer os produtores agrícolas e apresentar-lhes um plano para se transitar de monoculturas para permaculturas ou culturas biológicas”.
“Tem de se evitar a importação de bens alimentares”, frisou Francisco Guerreiro.
No plano energético, o candidato pretende “incentivar a instalação de painéis solares e coletas de águas”, através da eliminação de taxas e facilitando o acesso ao crédito.
O sistema de mobilidade também “deve ser alterado”, considerou Francisco Guerreiro, que preconizou uma “melhor gestão do serviço de transportes públicos, o avanço definitivo do Metro Mondego”, assim como a construção de ciclovias.
“Em vez de milhares de euros num ‘outdoor’, a campanha do PAN gastou 50 euros em faixas que serão depois reutilizadas”, disse Francisco Guerreiro, antes da afixação de três faixas na Praça da República, na Circular Externa e na rotunda perto do Coimbra Shopping.
As faixas foram pintadas no sábado, no Parque Verde, com “a ajuda de pessoas de fora do meio que por lá passaram”, contou.
“Esta é uma forma de passar a mensagem sem se espetar com a cara das pessoas num ‘outdoor’ com um ‘slogan’ que é só retórica”, criticou o candidato do PAN.
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