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Fogo em Tenerife foi provocado. Há três linhas de investigação
O presidente das Ilhas Canárias, Fernando Clavijo, confirmou hoje que o incêndio florestal, que ocorreu em Tenerife, na terça-feira, “foi provocado” e revelou que a Guardia Civil mantém três linhas de investigação.
Numa conferência de imprensa, Fernando Clavijo afirmou que, apesar de se suspeitar desde o início de que seria um incêndio criminoso, as investigações da Guardia Civil confirmaram-no.
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O Presidente não deu mais informações.
Fernando Clavijo espera que o autor ou autores do fogo, que começou nos montes de Arafo, com vários focos de incêndio, seja detido e lamentou todos os danos que as chamas provocaram, além de ter colocado em perigo a vida de milhares de pessoas.
Sobre a denúncia contra três pessoas, que terão saltado o perímetro da zona de Las Lagunetas, ontem, para ter acesso a uma casa, Clavijo referiu que eles foram identificados.
O Presidente acrescentou que espera que lhes seja aplicada uma dupla sanção através de processos penal e administrativo.
“Não só puseram em perigo as suas vidas, como também a das pessoas que os tiveram de resgatar”, sublinhou Clavijo, ao considerar, contudo, que apesar deste episódio o comportamento da população “tem sido exemplar”.
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