Região
Figueira Jazz Fest esgotou três salas mas o melhor ainda está para vir
O Figueira Jazz Fest regressou à Figueira da Foz, de 1 a 3 de setembro, e em três dias encheu três vezes a sala do Centro de Artes e Espetáculos (CAE).
“Ainda estamos em choque, porque mesmo nas nossas expetativas mais altas não imaginámos conseguir esgotar três salas em três dias de forma antecipada”, disse ao Notícias de Coimbra Joaquim Lourenço, diretor artístico e produtor.
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“Estamos a falar de uma música que não é das massas”, sublinhou. “As pessoas correram à sala durante estes três dias, foi uma emoção enorme. A música são as emoções e essas estiveram aqui desde o primeiro momento”, frisou.
O Figueira Jazz Fest é uma organização da Câmara Municipal da Figueira da Foz e realizou-se no Grande Auditório do CAE. Depois do espetáculo “Cabrita convida The Legendary Tigerman, Samuel Úria e Selma Uamusse”, no primeiro dia, do “Lisboa String Trio convida Teresa Salgueiro”, que contou com a despedida do guitarrista Bernardo Couto do trio, o evento encerrou com Mário Laginha e Pedro Burmester, que tocaram Bernardo Sassetti a encerrar o festival.
“Ainda estamos a levitar porque acabámos com um espetáculo de emoção única, porque homenageámos a música e um grande amigo nosso que era o Bernardo Sasseti”, disse Joaquim Lourenço. Quanto à continuidade do festival, o diretor artístico não tem dúvidas: “The best is yet to come, como dizia a música imortalizada por Frank Sinatra, que é como quem diz o melhor ainda está para vir. Haja outra vez no próximo ano, e no outro e no outro…”
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