O lançamento da primeira pedra do empreendimento concebido para reerguer a Salina da Gala foi adiado para a Primavera de 2021, devido à pandemia.
Posta ao abandono há duas décadas, a Salina da Gala estava “a precisar deste abanão e de um retorno modernizado”, considera o arquitecto e empresário João Girão, que acena com um “arrojado investimento” de cerca de 1,60 milhões de euros.
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A Universidade de Coimbra, através do Laboratório Marefoz, e a empresa CrystalSalt outorgaram, recentemente, um protocolo que visa o estabelecimento de projectos de investigação, nomeadamente nos domínios dos solos, águas, lamas e da salicórnia (alga), a par da troca de conhecimentos e experiências comuns que se podem retirar da actividade naquela mancha salineira.
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