Cidade
Feira Popular de Coimbra com entrada grátis entre 29 de junho e 15 de julho
A Feira Popular de Coimbra regressa ao “queimódromo” entre 29 de junho e 15 de julho. Com entrada livre!
A edição de 2018 foi apresentada hoje, 26 de junho, pela União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, no antigo edifício da Turismo de Coimbra na Praça da Canção.
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José Simão, Presidente da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, aproveitou o momento para voltar a criticar a postura da Câmara Municipal de Coimbra em relação ao seu território e à sua feira.
Num ano em que não veremos a mítica Simara, o evento conta com as actuações de artistas como Luís Travassos, Ruizinho de Penacova, Os Red, Banda Kremlin, Hidrogénio, Lucky e Helinho ou Sede Bandida.
Está prometido arraial popular com a tradicional sardinha, febras e entremeada e cachupa na noite dedicada a África.
No que diz respeito a “divertimentos radicais e familiares” teremos Carrinhos de Choque, Kanguru, Ice – Mattheron, High Energy, Maxi Dance, Grande Roda, Carrocel e Aviões. São poucos, mas é o que se arranja, lamenta a organização que não conseguiu convencer mais nenhum empresário a estar presente no certame conimbricense.
As crianças vão poder brincar na “Brucomela, Carrinhos de Choque, Magic Shock, Scarletix Augusta, Insufláveis, Piscinas com Bolas, Carrocel Caderno, Twister Infantil e Elásticos”.
Uma dezena de expositores comerciais e institucionais e uma dúzia de tasquinhas reservaram espaço na Feira Popular de Coimbra que vai funcionar a partir das 8 da noite entre 29 de junho e 15 de julho.
Recordamos que Câmara de Coimbra decidiu atribuir um apoio de mais de 72 mil euros à Feira Popular da cidade, cerca de 50 mil euros dos quais para assegurar, a todo o público, acesso gratuito ao certame, mas hoje não se fez representar na apresentação do evento.
O certame contará com um apoio financeiro da autarquia de 72.796,20 euros: 21.802,45 euros referentes a isenção de taxas municipais e outros apoios prestados pelas diferentes unidades orgânicas da CMC e 50.993,75 euros de apoio financeiro no sentido de possibilitar que as entradas na feira sejam gratuitas.
Disse a CMC, para justificar o apoio, que “este último valor tem por base a informação sobre o valor arrecadado com as entradas no evento nas edições de 2014, 2015 e 2016”. mas não adiantpu quantas pessoas visitaram o evento montado na mal amanhada Praça da Canção.
José Simão voltou a dizer que foi obrigado a aceitar um negócio imposto pela Câmara. Preferia cobrar entradas, pois esse modelo seria mais lucrativo.
Tudo o que foi dito pode ser visto no vídeo do Directo NDC:
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