A Feira Cultural de Coimbra é o 1º mito urbano do regresso de Manuel Machado à Câmara Municipal de Coimbra. É mais do mesmo! Igual ao assim-assim de décadas de feiras promovidas por autarquias PS ou PSD. Deitaram muitos foguetes, mas a a festa continua a ser mais ou menos.
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Fica a intenção. Quem sabe, talvez para o ano se possa juntar o que Carina Gomes, a vereadora da cultura, terá sonhado, com o que não conseguiu tornar realidade.
A única novidade é a mistura das velhas feiras do artesanato e do livro, que de facto ficam melhor juntas no Parque Manuel Braga do que separadas entre este e o Parque Verde.
Quanto ao resto, são os mesmos stands de sempre, com os expositores do costume, registando-se que as grandes editoras continuam a não se fazer representar directamente e que as outras áreas ficam marcadas pela ausência de players de primeira linha.
É verdade que a feira não envergonha ninguém, mas quanto a inovação é Zero, a mesma pontuação que damos às 24 horas culturais, as tais que prometiam trazer para Coimbra o cosmopolitismo de Paris ou Miami mas que não passa de um evento sem qualquer tipo de referência artística confinado ao espaço da beira rio. COPO BAIXO que se deita para onde os comes e bebes convivem com o pó ou com a chuva.
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