Cidade
Modelo de formação e inclusão da APCC estudado por britânicos
A experiência e o modelo de trabalho da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) nas áreas da formação e inclusão vão ser observados nos próximos dias por um diretor do conceituado Myerscough College, a maior instituição do Reino Unido na educação e formação especializadas para as indústrias agrária e do desporto.
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Barry Sherriff foi hoje (27 de março) recebido por Carlos Barata, da Direção da APCC, e iniciou desde logo uma série de contactos que lhe permitirão conhecer o modelo de organização do trabalho na Quinta da Conraria, os processos dinamizados no Centro de Formação e no Centro de Recursos para a Inclusão e ainda a abordagem da instituição à integração socioprofissional.
Até quinta-feira, aquele responsável do Myerscough College pela área de Base de Aprendizagem – criada para melhorar o nível educacional e participação de jovens com baixos níveis de aprendizagem – visitará diversas instalações da APCC e participará em reuniões de trabalho com dirigentes e técnicos.
A Coimbra chegou já também um grupo de oito alunos daquela mesma escola inglesa, acompanhados por quatros professores, que irão realizar um estágio de trabalho de duas semanas na APCC, com o objetivo de reforçar competências básicas e aptidões de aprendizagem, que contribuirão para o sucesso socioprofissional.
Trata-se de uma iniciativa que, além do programa de trabalho – sobretudo na Quinta da Conraria, mas também no Centro de Reabilitação – incluirá ainda um conjunto diversificado de atividades socioculturais (visitas a Conímbriga, Serra de Sicó e Figueira da Foz).
Este projeto da APCC e do Myerscough College, já realizado em anos anteriores, enquadra-se no programa europeu Erasmus+, na vertente de Mobilidade para Fins de Aprendizagem.
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