Será que os dados confirmam os mitos sobre o nosso país?
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Seremos mesmo um país pequeno?
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Estamos cheios de doutores e engenheiros?
Portugal é Lisboa e o resto é paisagem?
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A resposta para esta e outra questões são dadas na exposição “Pordata Viva: O poder dos dados”, que foi hoje, 24 de novembro, inaugurada no Exploratório – Centro de Ciência Viva.
Numa cerimónia em que a Câmara Municipal de Coimbra não se fez representar por nenhum vereador, João Gabriel Silva, Reitor da Universidade de Coimbra, Paulo Trincão, director do Exploratório – Centro de Ciência Viva, Rosalia Vargas, presidente do Pavilhão do Conhecimento em Lisboa e de Maria João Valente Rosa, coordenadora da base de dados PORDATA, foram os anfitriões de serviço.
Acreditando que as estatísticas podem ser apresentadas de forma atraente e estimulante, a Pordata, projecto da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), trouxe para Coimbra a exposição que em em Lisboa foi vista por mais de 100 000 pessoas,
Pordata Viva: O poder dos dados integra 10 módulos interactivos e foi, desde o primeiro momento, pensada para atrair crianças e adultos.
A exposição PORDATA Viva poderá ser visitada no Exploratório pelo período de um ano, sendo que um dos dez módulos interactivos que a compõem – dedicado à ‘Beleza dos Dados’ – irá itinerar pela cidade com início no Instituto Superior de Contabilidade de Coimbra.
A inauguração da ‘PORDATA Viva’ em Coimbra coincide com a celebração do Dia Nacional da Cultura Científica e é o evento final do ‘Mês da Ciência’ organizado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, o qual integrou diversas conferências – incluindo uma com o célebre matemático Cédric Villani no Teatro Académico Gil Vicente, também em Coimbra – para além de um grande encontro com oradores nacionais e internacionais na cidade de Braga.
De acordo com Maria João Valente Rosa, coordenadora da PORDATA: “As estatísticas servem para nos conhecermos e, ao longo dos dez módulos e dos 100m2 da exposição ‘PORDATA Viva’, é possível apreender os números das estatísticas através de experiências maravilhosas, apelando a uma expressão sensorial que não deixará ninguém indiferente. A PORDATA é o ponto de partida para essa viagem na descoberta sobre nós e sobre a sociedade em que vivemos”.
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