O Sexo e a Cidade
Eleições para a DG da AAC são um caso de polícia?
O Sexo e a Cidade tem saudades das famosas “chapeladas” nas eleições para a AAC. Até podia contar umas belas histórias de disputas das últimas décadas do século XX, onde se cruzaram figuras, figurões e figurinhas que depois foram servir ou servir-se da coisa pública.
Este ano volta a falar-se em moscambilhas. Há quem não aceite que quem venceu na primeira ronda tenha perdido na segunda. Existem explicações para todos os gostos e cursos, mas a teoria da conspiração é mais por uma questão de saúde e estuda-de todo o tipo de desculpas, mas provavelmente nem haverá culpas ou culpados.
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A tramóia envolveria vários maduros e alguns tenrinhos das juventudes social democrata e socialista e o foco da contestação está centrado numa urna de Medicina, que terá andado a viajar apenas escoltada por um delegado, que até é um veterano com um certo estatuto na academia.
Será assim: Na 1ª volta, Samuel Vilela alcançou 183 votos e Bruno Matias conseguiu 226. Na segunda volta, Samuel da Lista A baixou para os 94 e a T de Bruno Matias subiu para 374. Não é preciso ter visto aquele vídeo de Guterres à porta dos HUC para fazer contas, mas é mais do que certo que um perdeu metade dos votos e o outro conseguiu dobrar o numero dos mesmos.
A conversa chega à impressão dos boletins de voto, que terão andado a passear de carro pela cidade. Claro que nos longos corredores do nº1 da Padre António Vieira já se fala em conferências de imprensa, polícia, tribunais, mas isto tudo é capaz de se resolver com uns copos e uns bilhetes na Queima das Fitas.
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